Gosto muito da história daquele
senhor mineiro que tinha uma paciência impressionante.
Ele estava sentado em um bar, quando aconteceu um pequeno tumulto. Todos naquele bar silenciaram quando o noticiário da rádio local passou a informar sobre a possível Terceira Grande Guerra Mundial. Após a notícia o tumulto foi geral.
Os comentários eram os mais diferentes e absurdos possíveis.
Alguns afirmavam que os Estados Unidos já tinham vários mísseis apontados para o Oriente Médio. Outros diziam que o problema maior seriam os países comunistas. Um outro afirmou que a guerra começou no Golfo Pérsico. E assim por diante.
Cada um emitia sua opinião sobre o assunto. Menos o 'seu' Quinzinho, que continuava tranqüilamente sentado em seu cantinho.
Houve gente que saiu desesperada para buscar a família nas cidades vizinhas. Outro foi recolher o gado, outro ainda saiu desesperado para buscar o filho que estava jogando futebol.
O dono do bar ficou impressionado com a calma e a paciência do 'seu' Quinzinho, e chegou a pensar que o coitado fosse surdo. Afinal de contas, como alguém poderia ficar tão tranqüilo diante de uma notícia tão terrível?
'O senhor escutou a notícia pelo rádio?' Perguntou o comerciante.
Ao que 'seu' Quinzinho responde: ' Escutei sim. Parece que espocou a Terceira Guerra Mundial. Eu vi mesmo um comentário sobre este assunto!'
Então o comerciante se encabulou de vez. 'Como é que o senhor pode ficar aí sentado, quietinho, enquanto o mundo se apavora só com a possibilidade de estourar essa guerra? O senhor não percebe as terríveis conseqüências? De uma hora pra outra o mundo pode se acabar. Nós vamos ficar sem alimento, sem transporte e, o pior, como vamos manter a paz? E o senhor aí sossegado, parece que nem está se importando com o assunto! Seu Quinzinho, é a Terceira Guerra Mundial! As outras duas foram terríveis. Imagine agora uma guerra com todos esses armamentos modernos! Vai ser o fim do mundo!'
Calma e tranqüilamente, 'seu' Quinzinho respondeu:
'Olha, sr. Francisco, só podem acontecer duas coisas:
ou a notícia é verdade ou é mentira. Então, se for mentira, eu não vou me preocupar; se for verdade, só podem acontecer duas coisas: ou o Brasil entra na guerra, ou o Brasil não entra na guerra.
Ele estava sentado em um bar, quando aconteceu um pequeno tumulto. Todos naquele bar silenciaram quando o noticiário da rádio local passou a informar sobre a possível Terceira Grande Guerra Mundial. Após a notícia o tumulto foi geral.
Os comentários eram os mais diferentes e absurdos possíveis.
Alguns afirmavam que os Estados Unidos já tinham vários mísseis apontados para o Oriente Médio. Outros diziam que o problema maior seriam os países comunistas. Um outro afirmou que a guerra começou no Golfo Pérsico. E assim por diante.
Cada um emitia sua opinião sobre o assunto. Menos o 'seu' Quinzinho, que continuava tranqüilamente sentado em seu cantinho.
Houve gente que saiu desesperada para buscar a família nas cidades vizinhas. Outro foi recolher o gado, outro ainda saiu desesperado para buscar o filho que estava jogando futebol.
O dono do bar ficou impressionado com a calma e a paciência do 'seu' Quinzinho, e chegou a pensar que o coitado fosse surdo. Afinal de contas, como alguém poderia ficar tão tranqüilo diante de uma notícia tão terrível?
'O senhor escutou a notícia pelo rádio?' Perguntou o comerciante.
Ao que 'seu' Quinzinho responde: ' Escutei sim. Parece que espocou a Terceira Guerra Mundial. Eu vi mesmo um comentário sobre este assunto!'
Então o comerciante se encabulou de vez. 'Como é que o senhor pode ficar aí sentado, quietinho, enquanto o mundo se apavora só com a possibilidade de estourar essa guerra? O senhor não percebe as terríveis conseqüências? De uma hora pra outra o mundo pode se acabar. Nós vamos ficar sem alimento, sem transporte e, o pior, como vamos manter a paz? E o senhor aí sossegado, parece que nem está se importando com o assunto! Seu Quinzinho, é a Terceira Guerra Mundial! As outras duas foram terríveis. Imagine agora uma guerra com todos esses armamentos modernos! Vai ser o fim do mundo!'
Calma e tranqüilamente, 'seu' Quinzinho respondeu:
'Olha, sr. Francisco, só podem acontecer duas coisas:
ou a notícia é verdade ou é mentira. Então, se for mentira, eu não vou me preocupar; se for verdade, só podem acontecer duas coisas: ou o Brasil entra na guerra, ou o Brasil não entra na guerra.
Se o Brasil não entrar na guerra,
eu não vou me preocupar; se o Brasil entrar na guerra, só podem acontecer duas
coisas: ou eles convocam o exército de Minas Gerais, ou eles não convocam o
exército de Minas Gerais.
Então, se não convocarem o exército de Minas Gerais, eu não vou me preocupar; agora, se convocarem o exército de Minas Gerais, só podem acontecer duas coisas: ou eles chamam o Batalhão de Itajubá, ou eles não chamam o Batalhão de Itajubá.
Então, se não chamarem o Batalhão de Itajubá, eu não vou me preocupar; se chamarem o Batalhão de Itajubá, só podem acontecer duas coisas: ou eles chamam somente os soldados atuais ou eles não chamam somente os soldados atuais.
Então, se só chamarem os soldados atuais, eu não vou me preocupar; agora, se eles não chamarem só os soldados atuais, só pode acontecer duas coisas: ou eles convocam os que já deram baixa, ou eles não convocam os que já deram baixa.
Se não convocarem os que já deram baixa, eu não vou me preocupar; se convocarem os que já deram baixa, só podem acontecer duas coisas: ou eles me chamam ou eles não me chamam.
Então, se não me chamarem, eu não vou me preocupar. Se me chamarem, só podem acontecer duas coisas: ou eu me apresento ou eu não me apresento.
Se eu não me apresentar, eu não vou me preocupar. Se me chamarem, só podem acontecer duas coisas: ou eu vou ou eu não vou.
Então, se eu não for, eu não vou me preocupar; agora, se eu for, só podem acontecer duas coisas: ou eles me colocam no combate ou eles não me colocam no combate.
Então, se eles não me colocarem no combate, eu não vou me preocupar; agora, se me colocarem no combate, só podem acontecer duas coisas: ou me colocam mais à frente do pelotão, ou me colocam mais para trás.
Então, se me colocarem mais pra trás, eu não vou me preocupar; agora, se me colocarem mais pra frente, só podem acontecer duas coisas: ou eu sou ferido, ou eu não sou ferido.
Então, se eu não for ferido, eu não vou me preocupar; agora, se eu for ferido, só podem acontecer duas coisas: ou eu sofro um ferimento grave ou eu sofro um ferimento leve.
Então, se for leve, eu não vou me preocupar; agora, se for grave, só podem acontecer duas coisas: ou eu morro ou eu não morro.
Então, se eu não morrer, eu não vou me preocupar; agora, se eu for morrer mesmo, não adianta nada eu ficar preocupado agora!'
Então, se não convocarem o exército de Minas Gerais, eu não vou me preocupar; agora, se convocarem o exército de Minas Gerais, só podem acontecer duas coisas: ou eles chamam o Batalhão de Itajubá, ou eles não chamam o Batalhão de Itajubá.
Então, se não chamarem o Batalhão de Itajubá, eu não vou me preocupar; se chamarem o Batalhão de Itajubá, só podem acontecer duas coisas: ou eles chamam somente os soldados atuais ou eles não chamam somente os soldados atuais.
Então, se só chamarem os soldados atuais, eu não vou me preocupar; agora, se eles não chamarem só os soldados atuais, só pode acontecer duas coisas: ou eles convocam os que já deram baixa, ou eles não convocam os que já deram baixa.
Se não convocarem os que já deram baixa, eu não vou me preocupar; se convocarem os que já deram baixa, só podem acontecer duas coisas: ou eles me chamam ou eles não me chamam.
Então, se não me chamarem, eu não vou me preocupar. Se me chamarem, só podem acontecer duas coisas: ou eu me apresento ou eu não me apresento.
Se eu não me apresentar, eu não vou me preocupar. Se me chamarem, só podem acontecer duas coisas: ou eu vou ou eu não vou.
Então, se eu não for, eu não vou me preocupar; agora, se eu for, só podem acontecer duas coisas: ou eles me colocam no combate ou eles não me colocam no combate.
Então, se eles não me colocarem no combate, eu não vou me preocupar; agora, se me colocarem no combate, só podem acontecer duas coisas: ou me colocam mais à frente do pelotão, ou me colocam mais para trás.
Então, se me colocarem mais pra trás, eu não vou me preocupar; agora, se me colocarem mais pra frente, só podem acontecer duas coisas: ou eu sou ferido, ou eu não sou ferido.
Então, se eu não for ferido, eu não vou me preocupar; agora, se eu for ferido, só podem acontecer duas coisas: ou eu sofro um ferimento grave ou eu sofro um ferimento leve.
Então, se for leve, eu não vou me preocupar; agora, se for grave, só podem acontecer duas coisas: ou eu morro ou eu não morro.
Então, se eu não morrer, eu não vou me preocupar; agora, se eu for morrer mesmo, não adianta nada eu ficar preocupado agora!'
(Pe. Léo, SCJ.)
(Seja
feliz todos os dias. Pag. 14-16)
A nossa vida precisa estar nas mãos de Deus. Porque se deixar levar pelo 'mundo' de preocupações que só levam a stress, depressão, separação, desunião? É necessário na vida se importar com o que realmente é importante e deixar passar o que passa, pois tudo na vida passa, Só Deus Não Passa!
Audio Youtube
2 comentários:
Oi doce amada! vimos ontem o video, então prucurei a história pra ler, e adivinha? Encontrei no seu blog. Beijos esposa maravilhosa...
Alguém tem o livro de padre Léo?
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